
A pontaria do Dragão, na Champions League, já
apresentou melhores valores do que os que ostenta neste ano de 2011-2012. A
pontaria aos ferros, essa continua em valores altíssimos, mas o mais
interessante era que as botas de 2011, fossem afinadas, para que se concretizem
em golos o maior número de ataques que a equipa tem vindo a construir. Para
além desta situação da pontaria, a equipa do F.C.Porto também tem vindo a
sofrer com a velocidade imprimida aos seus jogos, já que a mesma também não tem
sido a melhor e a mais virtuosa. Será que é devido à nova colecção das botas
2011? Não seria melhor, voltar à sapataria, e procurar os antigos sapatos e
sapatilhas, ou botas a condizer com a roupa de 2011, mas que possa traduzir-se
em melhor tracção ou domínio de jogo por parte dos jogadores azuis e brancos?
Hulk é paradigmático pois tem
vindo a alternar entre as botas amarelas e outras brancas, com algumas mais
rabiscadas entre o dourado e branco. Tanta mudança de botas e de calçado pode
traduzir-se em perda de conforto e de rentabilidade, com deficiente domínio de
bola e de postura para poder fazer uma arrancada ou uma elevação mais vigorosa
e poderosa, pois enquanto o sapato não é acamado ao pé, o mesmo vai provocando
algumas dores, distraindo assim a atenção do jogador sobre o jogo.
Para este jogo de tamanha
importância para o F.C.Porto, todos os pormenores podem trazer um efeito
tremendo ao desenrolar do jogo, bem como ao resultado final do mesmo. Cabe à
sapataria do F.C.Porto, proporcionar aos seus jogadores a melhor colecção de
sapatos, sapatilhas e botas de futebol, para que mais logo, os jogadores
consigam materializar em golos, e consequentemente no resultado final, a mais-valia
e poder do F.C.Porto perante o Apoel, nesta eliminatória da Champions League.
Que não seja pela fraca pontaria
das botas de 2011 utilizadas, que o F.C.Porto não consiga vencer.
Já vi uma final da Champions, em
que uma determinada equipa de futebol, não ligou à importância que o calçado
tem no desenrolar do mesmo, e durante o jogo passou o tempo todo a perder as
botas, bem como as sapatilhas dos treinadores, e acabou sem os sapatos e a
roupa ao perder a Taça, nos penaltis.