Os Invencíveis Azuis e Brancos: 2012-02-05

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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Villas Boas em apuros; "Não sabes o que estás a fazer"


O estado de graça ou de dúvida de André Villas-Boas no Chelsea parece ter chegado ao fim.

Depois da derrota em Liverpool ante o Everton (2-0), o sexto desaire na temporada para a Premier League - os “blues” estão no quinto lugar a 15 pontos do líder United – tirou a paciência aos fãs.

“You don't know what you're doing (Não sabes o que estás a fazer)”, gritaram no final do jogo os adeptos do Chelsea.

A velocidade com que seguiu do Dragão a caminho do Chelsea, pode ter provocado alguns estragos na estrelinha da sorte que acompahava Villas Boas no ano passado, enquanto técnico principal do FC Porto.  

É natural que não acabem os jogos com onze jogadores.


Para quem não sabe, aqui fica o aviso.

«Contra o Benfica é natural que as equipas não acabem com onze»
Jorge Jesus diz que os adversários do Benfica jogam muitas vezes à margem da lei, razão pela qual considera normal que termine os jogos em inferioridade numérica.
«Nos jogos no Estádio da Luz, qualquer equipa para parar os jogadores do Benfica não o faz apenas com a sua qualidade tática, mas também com muitas faltas. É natural que não acabem os jogos com onze jogadores. Se apostarem apenas no aspeto tático e técnico, talvez não tenham nenhuma expulsão», sugere o treinador dos encarnados.

O que leva este treinador a ter esta afirmação, quando as estatísticas demonstram que os números apresentados pela sua equipa, vão no sentido contrário?

As estatísticas demonstram que esta pomposa afirmação, de um treinador que já sabe que está no fim da linha, segundo o seu Presidente, não passa de uma falácia, que nos poderia levar a outros pensamentos, dando azo a grandes discussões. Adiante.

Uma equipa que tem um valor mais elevado em faltas cometidas 226 do que em faltas sofridas 218, pode afirmar categórigamente que seja normal os adversários serem expulsos nos jogos realizados no seu estádio? Se os numeros corroboram que essa equipa é mais faltosa, do que os seus adversários, porque raio o seu treinador vem antes de um jogo importantíssimo, e que se vai disputar na seu estádio, afirmar que é normal nesse local os adversários serem expulsos?

Colocar pressão sobre as outras duas equipas em campo?

Afirmações destas, cheiram mais a aviso no sentido de facilitar a vida à sua equipa, já que caso o adversário recorra à falta para parar o jogo, o mesmo seja expulso por uma banalidade qualquer, como se viu recentemente no último jogo da taça da liga, do que propriamente pela razão de que lhe assistiria, caso a sua equipa cometesse muito menos faltas, do que as que recebe.

Aqui ficam os valores do SLB, em comparação com as do Campeão FC Porto.

Correto e normal, mediante os valores apresentados, seria a sua equipa ter mais expulsões já que comete mais faltas do que as dos seus adversários.

Se calhar as faltas são mais meigas, e não atigem tanto a integridade física dos seus adversários, como se possa imaginar. Deve ser então por pura imbirração dos árbitros, que os mesmos marcam mais faltas a sua equipa, do que aquelas são marcadas aos adversários. Pois se não soubessemos o que a casa gasta, e o andor não estivesse em andamento, e os numeros pudessem ser adulterados, até poderiamos engolir este tipo de afirmação perniciosa.

Esta é mais uma das do tipo, de que a bota não bate com a perdigota.

Os rascas, aproveitam tudo o que seja anti FC Porto.


O Porto e a zona norte envolvente, foram os locais de Portugal, com a maior subida na taxa de procura por parte do turismo internacional em 2011, e em franco crescimento nos dados de 2012. Mesmo com taxas exorbitantes nas estradas ditas scut´s de acesso às fronteiras para travar o turismo espanhol, a cidade consegue fruto do saber receber das suas gentes, capitalizar mais turismo internacional que a dita cidade do império falido.

Valha-nos o aeroporto, a Reynair e a Easyjet (empresas estrangeiras), até ver.

Na nossa modesta opinião, notícias sectárias e revanchistas deste gênero, propagadas por um órgão da comunicação social, com a responsabilidade que este tem, deviam ser prontamente desmentidas pelo governo e representantes da cidade, e não pelo FC Porto, pois o mesmo não governa o País e muito menos a cidade.

Quando um jornal publicita uma situação contrária aos interesses económicos de um País que ainda por cima, se encontra depauperado financeiramente, e não existe uma forte campanha de reação de sinal contrário, por parte de um qualquer membro do seu governo, então estamos mesmo sem rumo e sem sentido. O turismo é uma das poucas fontes de rendimento que o Governo deveria explorar ao máximo, para que o País conseguisse sair rapidamente da situação em que se encontra.
Infelizmente, ou andam todos a dormir, ou tem as vistas curtas, pois só lhes interessa tomar decisões fáceis do tipo aumentar impostos aos tipos lá do norte, e defender o seu umbigo, ou o que conseguem visualizar da varanda dos seus gabinetes situados em Lisboa.

Tudo vale, para denegrir o FC Porto e a população da cidade do Porto, mesmo que coloque em causa a sua economia, e os milhões arrecadados pelo turismo internacional.

Como diz o amigo Vila Pouca do Blog Dragão até a Morte; É uma provocação rasteira, suja e ordinária e na minha opinião devia merecer resposta do F.C.Porto.

Acrescentaria eu; Já que ninguém defende a cidade do Porto, defendemos nós, os Portistas.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Souza, do FC Porto, emprestado ao Grémio


O futebolista Souza, do FC Porto, já se encontra no Brasil, segundo Vítor Pereira, técnico portista, que assim confirmou as notícias que apontam para o empréstimo do médio ao Grémio de Porto Alegre.

O brasileiro, que tem contrato até 2015 com os “dragões”, “já viajou e foi à procura de poder jogar mais”, disse o treinador, durante a conferência de imprensa que decorreu no Centro de Treinos do Olival, em Gaia.
Segundo Vítor Pereira, “Souza sentiu que era difícil jogar no FC Porto o que achava ser importante” para a sua evolução, garantindo que “a sua saída não criou desequilíbrios no plantel”.

Mais um que abandona o FC Porto, neste inverno demasiado frio, e que nos deixa alguma tristeza. Quem o viu a atuar pela primeira vez , na apresentação do FC Porto contra a Sampdoria o ano transato, longe estaria de imaginar que Sousa, tivesse um percurso muito fraco e triste.

João Moutinho, Beluschi e Guarin, nunca lhe deram oportunidade de se afirmar, como médio interior direito ou esquerdo. Com a chegada de Lucho, pior ainda. Como nº 6, também nunca mostrou a força e rapidez suficientes, que o permitissem ser uma séria oposição a Fernando, no sucesso da recuperação de bolas.

Receio que tenha tirado bilhete de ida.

É de louvar quem pensa o jogo dessa forma.

Na antevisão do jogo da 18.ª jornada, frente à União de Leiria, o treinador do FC Porto considerou que o plantel está mais equilibrado, admitiu que lhe agrada o estilo de jogo do adversário e criticou o calendário das selecções.

Com Danilo, Lucho e Janko à disposição, o FC Porto torna-se uma equipa mais forte. Vítor 
Pereira elogia a qualidade dos reforços de Inverno e mostra-se optimista em relação ao resto da temporada: "Estamos mais equilibrados. Estamos em condições de produzir um jogo de maior qualidade".


No domingo, às 20h15, no Estádio do Dragão, o FC Porto vai ter uma oportunidade para o provar, frente ao penúltima classificado do campeonato. Apesar da posição delicada que os leirienses ocupam na tabela, o técnico dos campeões nacionais não poupa elogios à equipa orientada por Manuel Cajuda: "Joga numa estrutura de 3x4x3 a toda a largura do campo. É de quem pensa o jogo de forma ofensiva" aponta o treinador do FC Porto. "É uma dinâmica com largura total. Gosto disso. É de louvar quem pensa o jogo dessa forma", acrescenta.

Vítor Pereira sabe que o FC Porto não pode cometer mais erros para poder aproveitar uma eventual escorregadela do Benfica, mas mostra-se apenas focado no jogo de domingo. "A minha preocupação é ganhar o próximo jogo. Se possível com qualidade. Se não for possível, que se ganhe", atira, frisando que o clube "está em condições de fazer uma segunda volta de qualidade".

"Não defende o futebol"
O clássico frente ao Benfica está a poucas semanas de distância e Vítor Pereira tem evitado falar no jogo por antecipação. Ainda assim, deixou um comentário em forma de reparo ao calendário das selecções nacionais, que poderá obrigar alguns jogadores do plantel a falharem o encontro com o líder da Liga.
"É um calendário que não defende de maneira nenhuma o futebol. Para preparar um jogo dessa importância, era importante ter cá os jogadores todos", criticou, pouco depois de ter confirmado a saída do médio defensivo Souza para o Brasil, até final da época.
From; Publico

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

FC Porto, e o mau aproveitamento nas bolas paradas.


Partindo do princípio que as estatísticas valem o que valem, e os números nelas constantes poderem ser utilizados para suporte das nossas opiniões, ou para contrariar ou desmontar as dos nossos concorrentes, vamos contudo e aproveitando esta oportunidade do seu estudo, dissertar sobre uma comparação engraçada entre dois treinadores portugueses, que se encontram de momento catalogados, entre o bom mestre e o mau vilão.

Assim e continuando a estudar e a comparar as estátiscas apresentadas pelos dois clubes que lutam este ano pela primazia do futebol português, ou seja o FC Porto e o clube da Luz, deparamo-nos com algumas situações pouco divergentes e outras muito coincidentes.

Tendo em atenção essas situações coincidentes, entre o FC Porto e o clube da Luz, ficamos perplexos, como podem apelidar um treinador de incompetente, e promover o outro a mestre ou mesmo a guru da táctica do futebol moderno, quando não existem razões tão evidentes que demonstrem ou sirva de base a avaliações tão díspares entre ambos.

Na nossa opinião, existem determinadas situações de jogo, que definem claramente o trabalho específico e a criatividade que um treinador poderá oferecer, para o reforço da capacidade concretizadora de uma equipa. Uma dessas situações de trabalho específico, e que no futebol moderno tem vindo a ter cada vez maior influência para se obter o resultado final dos jogos, é o aproveitamento que algumas equipas denotam, na cobrança de situações de bola parada, ou seja cantos ou livres.

Olhando para os resultados que a equipa do FC Porto apresenta até à data, em comparação com as do bairro da Luz, chegamos à conclusão que ambas estão quase em igualdade pontual, neste item.


Mediante estes resultados, ou o treino que ambos os treinadores devotam ao tratamento desta opção de jogo não é a melhor e a mais eficaz, ou as equipas e concretamente os seus jogadores, ainda não conseguiram introduzir e concretizar em jogo, as situações trabalhadas durante os treinos.

A criatividade e a capacidade de inovar e melhorar a execução destas oportunidades, potenciam e de que maneira, a vertente goleadora de uma equipa, e acrescentam dificuldades defensivas superiores aos seus adversários.

Por exemplo; É no fraco índice de concretização em golos, que a equipa do FC Porto revela no aproveitamento da cobrança de cantos, que na nossa modesta opinião, poderemos afirmar que a gestão de Vítor Pereira, revela alguma incapacidade prática de resultados.

Como justificação para os fracos resultados alcançados, poderíamos elencar muitos parâmetros condicionantes que podem estar aqui em jogo, mas de certeza que a altura dos jogadores do FC Porto não é uma delas, já que equipas mais baixas, conseguem valores de aproveitamento muito mais elevados, que o FC Porto.

Hoje, e sabendo do fraco rendimento atual que a equipa do FC Porto retira destas situações, as equipas adversárias até se podem dar ao luxo de conceder facilmente cantos para melhor defenderem os caminhos para a sua baliza, pois sabem que essa opção não lhes trará grandes dissabores.

Urge assim e rapidamente, trabalhar no sentido de acrescentar valor neste item à equipa do FC Porto, para que a mesma crie dificuldades, retirando esta opção de defesa aos seus adversários e acrescentar capacidade de concretização ao FC Porto, como mais um caminho possível a seguir, para obter mais golos, e vencer os desafios com mais facilidade.

Para além dos números constantes nas estatísticas, números esses que nos podem demonstrar muito das capacidades técnicas das equipas, jogadores e treinadores, e por muito que este jogo seja pensado e executado ao pormenor, existe e existirá sempre, a questão da sorte, bem como o estado de espírito e paixão de alguns árbitros. São estes fatores que escolhem e escolherão sempre um dos contentores em liça, para os cobrir com o véu da sua glória, e assim o transformar em verdadeiro herói, deixando ao outro antagonista o papel de vilão.

Contudo, e por mais que alguns o desdenhem, existe uma verdade insofismável de combate a paixões e mesticismo da sorte;

Quem mais e melhor trabalha, normalmente está mais perto, ou mais vezes alcança a vitória, e se coloca a coberto de surpresas.

Quando se disputa o topo de qualquer competição, qualquer discuido no tratamento de um ínfimo pormenor que seja, poderá fazer a enorme diferença final, entre a derrota e a vitória.

A pontaria afinada, e o índice de aproveitamento na cobrança de cantos, explicam e de que maneira, os 5 pontos de atraso que o FC Porto levam, para o adversário que ocupa neste momento a primeira posição, apesar deste também não possuir valores de elevada valia. Contudo, são ligeiramente melhores, que os do FC Porto

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Os números do FC Porto, não enganam.


Depois de ter dado uma volta pela blogosfera dedicada à causa do FC Porto, onde procurei encontrar respostas para as minhas dúvidas, sobre o que estaria a afetar o rendimento da equipa principal do futebol azul e branco, em termos de classificação do campeonato, bem como na conquista de troféus, acabei por não ficar completamente elucidado pelas respostas que fui encontrando.

Enquanto uns se degladiavam a demonstrar por a mais b, que o treinador não tem capacidades para liderar a equipa, porque ouvia-se ou comentava-se que haveria resistência de alguns dos jogadores às suas decisões, outros afirmavam a pés juntos que o problema se ficava a dever à dificuldade que Vítor Pereira revela na escolha dos jogadores eleitos para os jogos, não demonstrando grande apetência pelas novas promessas do futebol azul e branco como sejam Jamez, Iturbe ou Danilo. Outros ainda e mais enfáticos, afirmavam com convicção, que a diferença se fazia e faz atualmente pela ajuda com paixão pelo “andor”, que a classe do apito sempre revelou, por mais escondida que tenha estado nos anos anteriores.

Bem, como de treinador de bancada e de gostos pelo jogador a ou b, todos nós temos um pouco, pareceu-me que a melhor situação para analisar e descobrir concretamente, o que estaria a condicionar o rendimento desta equipa, bem como a competência do seu técnico principal, teria que passar obrigatoriamente por dados mais concretos e concisos, como sejam os números, e principalmente através das estatísticas, onde poderíamos verificar o que esta equipa já produziu.

Metendo as mãos ao trabalho, procuramos os dados referentes ao FC Porto, e procedemos a comparação dos mesmos, com o realizado pela equipa adversária que vai em primeiro na classificação do campeonato, apurando assim o resultado final da equação.

Surpresas das surpresas, os valores são contraditórios à maioria das opiniões dos treinadores de bancada sobre a valia técnica desta equipa azul e branca, bem como muito díspares no item principal, pelo qual é analisado todo o jogo ofensivo de uma equipa; o remate e consequente golo.

Para a obtenção do golo que se traduzirá no resultado final do jogo e consequente vitória sobre o adversário, é no remate à baliza que termina qualquer jogada laboriosamente construída pelos elementos de uma equipa. 

Estudando os números, o que encontramos então?


Que o FC Porto, é campeão dos remates, chegando ao cúmulo de fazer mais 25% de remates que a 2ª equipa mais rematadora, que é a equipa do Benfica. Só que tanta produção ofensiva realizada pelo FC Porto, não tem a devida compensação na obtenção de golos e por consequência os resultados das partidas não espelham essa grandeza de produção. E isto porque o FC Porto, também é o campeão do desperdício, com 63% dos remates a serem efetuados para fora, e bem longe do alvo. Neste aspecto, o nosso concorrente tem a pontaria mais afinada, já que só 37% dos remates, é que não acertam no alvo. 

Só pela análise destes 2 parâmetros poderíamos chegar à conclusão que a diferença na classificação do campeonato, se poderia ficar a dever, no fraco aproveitamento que o FC Porto faz, das oportunidades de golo que consegue criar, frente às equipas adversárias, em comparação com o seu concorrente direto. O FC Porto tem um aproveitamento de 40%, e o Benfica de 60%.

Na nossa opinião, este aspeto, também pode revelar que a equipa tem vindo a ser afetada pelas campanhas da comunicação social, que visam a destabilização e o desacreditar das capacidades dos jogadores do FC Porto, que quando confrontados perante a situação, revelam dúvidas e tremuras de última hora, em vez de demonstrar classe e convicção na concretização. Aqui entra e muito, o carinho que a massa adepta do FC Porto não tem demonstrado, perante alguns dos jogadores avançados do FC Porto, como sejam Varela, Kléber, Djalma, e por vezes Jamez ou mesmo Hulk, que poderia e deveria servir como defesa e animo para as batalhas que se seguem.

Sabendo disso melhor do que ninguém, a comunicação social adversa ao azul e branco, carrega nesse ponto contra os jogadores e equipa técnica do FC Porto, mas idolatra e maravilha qualquer lance mais banal que seja, mas que tenha sido executado pelos jogadores da equipa da Luz, ou de Alvalade. Isto, porque lhes interessa reforçar a parte anímica dos adversários do FC Poro, reforçando a sua convicção de grandes estrelas de futebol, e ao mesmo tempo colocar toda a pressão e dúvida nas capacidades dos jogadores do FC Porto, que podendo obter golos de jogadas fáceis, tentam a todo o custo executar lances de maior grau de dificuldade, para acalentarem serem apelidados de geniais.

Como exemplo, o golo marcado por Janko, no último FC Porto- Setúbal. Se este estivesse equipado de vermelho e se chamasse Rodrigo, teriam aberto telejornais e primeiras páginas dos jornais, a afirmar que o mesmo tinha sido uma verdadeira obra de arte, um golo ao verdadeiro felino de área, um lance de classe pura. Mas não, foi tratado em termos gerais, como um lance banalíssimo.

Como Janko foi apresentado na comunicação social, como um jogador banalíssimo suplente de uma equipa de um campeonato fraquíssimo, já existem portistas que imbuídos do espírito dos vermelhos, o apelidam de poste, tosco, e etc.

Com amigos destes, para que ter inimigos…

Na nossa opinião, o FC Porto, deveria treinar e muito, a pontaria dos seus elementos da linha avançada, bem como dos seus médios, para que os mesmos conseguissem melhorar o seu índice de aproveitamento nos remates efetuados, para os restantes jogos deste campeonato. Lucho com a obra-prima que efetuou ao Setúbal, demonstrou como é fácil, quando se sabe e se foi trainado para isso.

Num próximo post, tentaremos demonstrar com números concretos e não com suposições, onde Vítor Pereira tem falhado, e poucos ou nenhuns o tem afirmado. Engraçado que o mestre da tática e das maravilhas, que é apresentado e promovido como o grande guru do futebol português, também tem falhado nesse aspeto. O item a ser analisado, é específico e demonstrativo da influência que um treinador pode ter, no aproveitamento de todos os aspetos do jogo, para a obtenção de resultados finais positivos.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Para memória futura dos adeptos do FC Porto.


Para que os adeptos do FC Porto, nunca se esqueçam com quem lidamos diariamente, e com quem discutimos os troféus do futebol português.
Deixo aqui a excelente dissertação de Tiago Mesquita, na sua pagina 100 reféns.
Que sirva para memoria futura dos adeptos do FC Porto, e que os mesmos nunca se esqueçam; Largos dias tem cem anos. 
O jornal "A Bola" é para mim uma espécie de resquício em forma de folhetim diário da visão futebolística dos tempos antigos. Vive às custas da imagem de um clube porque esta continua a vender, já o fado nem tanto, Fátima lá está e o outro senhor, a quem convinha ter o povo feliz e embriagado, sereno e de mordaça, faz tijolo há muito tempo. Mas o jornal continua a viver numa espécie de redoma de impunidade futebolístico-intelectual sem grande intelecto, dando-se ao luxo de produzir capas facciosas e tendenciosas como a de ontem. Vale tanto como um folheto do Lidl, mas com muito menos variedade.
Pouco lhes importa se menorizam e enxovalham neste processo de defesa cego a um só clube os adeptos, as equipas, e todos os profissionais de clubes alheios. Uma total ausência de respeito pelos restantes. Aproveitando-se deliberadamente de um país em que a maioria é benfiquista, o jornal "A Bola" chuta para canto a isenção e dá-se ao luxo de criar capas como esta que vemos mais acima. Palavras para quê? Lendo o jornal, o Sporting de Braga parece não ter jogado e marcado dois golos e pelos vistos o FC Porto também não havia ganho ao Vitória de Guimarães no dia anterior, precisou por isso do Sr. Carlos Xistra. E o Roberto não sofreu um golo do meio campo, coisa que nem nos jogos dos infantis se vê. Foi tudo ilusão. Lá teremos daqui a algum tempo e a custo que fazer uma capa a dizer "FC PORTO CAMPEÃO ". Imagino o sofrimento e o ambiente pesado na redação.
Acho que qualquer pessoa minimamente inteligente percebe que o Benfica não precisa disto. Um benfiquista não precisa que um órgão de informação não oficial do clube produza contra-informação permanente que visa exclusivamente encobrir, aligeirar ou justificar desaires. Vitórias enaltecidas como se da batalha de Aljubarrota se tratassem. Miminhos e agrados. As contratações melhores do mundo. Jesus é Deus na terra e Deus Pai Nosso Senhor que se lixe ou vá treinar o Alverca. Agora entende-se a reunião da direção do clube com alguns meios de comunicação social há alguns meses ("definir estratégias"-  disseram então...)
O Benfica é muito maior que o jornal "A Bola" e levantar-se-á por ele próprio se cair. Não precisa do andor ou de empurrões em formato de papel. É isso que distingue os clubes ditos grandes dos outros. Nem o jornal "O Jogo", que todos adoram apontar, e com alguma razão, como o jornal oficial do Porto clube, foi capaz alguma vez de produzir uma capa deste calibre. Reles. E jamais em tempo algum menosprezou uma vitória do Benfica. Nunca vi. Nunca li. Mostrem-me.
Esta capa do jornal "A Bola" é provavelmente o maior nojo jornalístico-desportivo dos últimos 20 anos. É de uma azia inexplicável, inqualificável e inadmissível entre profissionais (não todos certamente) mas ajuda em parte a explicar porque é que o FC Porto tem a garra que tem e é neste momento o único clube a ser visto e considerado como "grande" fora de portas. São estas coisas que alimentam o Dragão. Cá dentro continuam a ser tratados como os saloios do costume pela mesquinha e bolorenta comunicação. Mérito a quem o tem. Enorme FC Porto.
PS: Não entendo como ainda há pessoas, adeptos de outros clubes que não o Benfica, que continuam a escrever opinião neste jornal de propaganda avermelhada como se nada se passasse. Devem ser mesmo muito bem pagas.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/a-vergonhosa-capa-do-jornal-a-bola=f636334#ixzz1lWeTsWnf