Jorge Jesus, mais uma vez acabou derretido a caminho da final da Taça de Portugal, que tanto ambiciona.
Futebol Clube do Porto; O melhor e o mais empolgante clube de futebol.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Soccer Invest - O Fundo financeiro do FC Porto.

Este fundo, tem sido actualmente um dos parceiros mais importantes para o FC
Porto, sendo detido pela empresa MNF Gestão de Activos.
O Soccer Invest, foi reconhecido como um fundo importante na estratégia do FC
Porto, quando em Agosto último se soube que detinha 37,5% do passe de João
Moutinho, que como se sabe é um dos jogadores mais importantes na equipa
principal de futebol.
Recentemente a Soccer Invest, pagou mais de 700 mil euros por 11% dos
direitos económicos de Iturbe, quando já detinha por 600 mil euros, 15% dos
passes dos jogadores Castro e Ukra, ( jogadores cedidos pelo FCPorto, ao
Sporting de Gijón e ao SC Braga) e mais 500 mil euros por 25% do passe de
Fucile.
A Soccer Invest torna-se assim num parceiro importante para a estratégia da
Sad do FC Porto, apesar desta última desmentir que existe uma colagem do FC
Porto, aos fundos que quer o Benfica através da Satrs Fund, quer o Sporting com
o seu fundo a Portugal Fund, utilizam.
A empresa que gere o Soccer Invest Fund, tem como administrador uma antigo
membro da assembleia geral do Sporting, João Lino de Castro, conforme se pode
comprovar no site da MNF, e nas informações que esta presta à CMVM.
A necessidade de liquidez que os principais clubes de futebol, tem vindo a
demonstrar, é sustentado por este aparecimento destes Fundos.
Como exemplo desta situação, o FC
Porto negociou recentemente com um fundo ainda não declarado, a cedência de 30%
do passe de Kléber, bem como 10% dos passes de Defour e de Mangala.
De notar que estes fundos já avaliam o passe de Juan Iturbe em mais de 7
milhões de euros, sem que este jogador argentino, tenha ainda efectuado qualquer
jogo no campeonato nacional, pois só efectuou um jogo pelo FC Porto e para a
Taça de Portugal, onde se lesionou num cotovelo.
Pelos vistos, o aparecimento destes fundos que germinaram que nem cogumelos
pelas diversas Sad´s dos clubes mundiais, está para durar, com intervenções
directas em transferências, cedências e vendas de percentagens de passes, a
mudarem constantemente de mão, com as consequentes complicações a estenderem-se
na utilização dos jogadores, para uma correta gestão das principais equipas de futebol.
Como se explica então, a não utilização de Iturbe, que foi adquirido com
pompa e circunstância pelo FC Porto, num único jogo do campeonato nacional de
futebol, a não ser por estas negociatas extra futebol?
Estas estratégias de engenharia financeira, que por um lado libertam rapidamente alguma
liquidez aos clubes, podem contudo e a breve prazo, asfixiar completamente o
surgimento espontâneo de algumas futuras estrelas de futebol, que não tenham
sido objecto de compra de um qualquer fundo de investimento mundial.
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DragãoinFire
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
FC Porto; A capacidade de surpreender através de Defour.
Pelos vistos o novo FC Porto, após o
desastre de Coimbra, já começa novamente a assustar a concorrência. Tem vindo a
assustar tanto, que após o jogo do FC Porto- SC Braga, é só noticias com dados
estatísticos de cada jogador, bem como estudos sobre as suas novas ações durante
o desenrolar do jogo, assim como o novo sistema táctico utilizado.

Só um concorrente distraído, é que não aproveita este manancial de informação grátis, para que possa dotar a sua equipa de opções para bloquear, ou mesmo surpreender a nova organização do FC Porto.
Por um lado, nós adeptos do FC Porto
gostamos de tomar conhecimento sobre este tipo de informação, já que a mesmo nos
dota de conhecimentos mais profundos, de como se desenvolve a equipa, ou quais
as ações preponderantes que os jogadores tem vindo a concretizar, para que os
resultados sejam positivos. É ótimo e acabamos por reconhecer que o sistema tem
vindo a ser alterado, para além de podermos verificar que alguns jogadores que
pensávamos serem os mais preponderantes na influência de jogo da equipa, afinal
tem vindo a desempenhar funções secundárias.
Mas como tudo na vida, existe sempre o
reverso da medalha. De tanto estudado e esmiuçado tudo o que envolva o nome do
FC Porto, podemos acabar também por passar toda a informação mais sensível, aos
nossos concorrentes.
Por isso, pede-se a Vítor Pereira que
tenha atualmente, o máximo de criatividade e empenho, na criação de 2 ou 3 planos de jogo
diferentes, mediante o adversário que vai enfrentar, bem como mediante o
desenrolar dos jogos.
Como se sabe, e na nossa opinião, é
aqui que as coisas emperraram no final de Outubro, inicio do mês de Novembro, pois com a
contratação de Vítor Pereira pretendeu-se manter a continuidade.
Ora como resposta a esse facto, os nossos adversários, tiveram mais que tempo suficiente para estudar, trabalhar e aprimorar, o antídoto para o sistema que o FC Porto já utilizava, no ano transato.
Ora como resposta a esse facto, os nossos adversários, tiveram mais que tempo suficiente para estudar, trabalhar e aprimorar, o antídoto para o sistema que o FC Porto já utilizava, no ano transato.
A sineta de alarme tocou no jogo contra
o Feirense, sem que a estrutura técnica do FC Porto, tivesse levado em consideração a importância desse facto, pois nem sequer se aperceberam ou desconfiaram, que os seus adversários pudessem conhecer completamente os nossos planos, quer fosse o a,
b, ou c, do ano transacto, bloqueando os mesmos.
Para contrariar estes facto, bem
tentava Vítor Pereira, fazer o que tanto tinha resultado no ano anterior, com a entrada de Guarim, James ou Cristian Rodriguez, inverter o
vértice do triângulo do meio campo, que o jogo continuava a ser o mesmo, com
o FC Porto a demonstrar inoperância na circulação de bola, diluindo assim o
efeito surpresa das substituições.
Isto acontecia porque todos os nossos
adversários tiveram mais que tempo suficiente para estudar os nossos jogos do
ano transacto, estudando todas as movimentações dos nossos jogadores para se
aperceberem como se comportava Fernando, Moutinho, Belusschi, ou Guarim.
A surpresa para alguns adversários
neste inicio do campeonato, foi a utilização de Sousa que até tinha sido muito pouco
utilizado por Vilas Boas no ano transacto, em detrimento de Fernando, bem como a
utilização intermitente de Defour, por troca com Moutinho, para que o FC Porto
fosse coleccionando algumas vitórias, mas com os seus adeptos a ficarem um pouco
desiludidos, com a forma emperrada de jogar.
Enquanto uns berravam bem alto que os
maus resultados se deviam, ao deficit físico da equipa, e outros à fraca
capacidade de leitura dos jogos, ou deficiente preparação por parte do treinador
do FC Porto na pessoa de Vítor Pereira, poucos ou nenhuns, deram crédito à
questão de que o bloqueio da equipa do FC Porto, se poderia dever ao profundo
conhecimento que os nossos adversários tinham, quer sobre todos os nossos jogadores e suas tendências de jogo,
quer principalmente sobre o sistema colectivo de jogo utilizado pela equipa.
E agora, é vê-los afincadamente a
descortinar e a estudar o que de novo o FC Porto e o seu técnico Vítor Pereira
implementaram nestes dois últimos jogos, já que as cores do Dragão, conseguiram
em dois jogos duas excelentes e suculentas vitórias, que não estavam no seu
pensamento.
O interesse dos do costume, era
cavalgar a onda de pessimismo que se tinha instalado nos adeptos e jogadores do FC Porto, até à
desarticulação final de um excelente grupo de trabalho, que tudo ou quase tudo
tinha conquistado no passado recente, desimpedindo assim o caminho, para um dos
grandes de Lisboa.
Azar!
Vão ter que levar connosco até ao
fim, desde que o seu técnico Vítor Pereira, continue a demonstrar a capacidade
de não se deixar ultrapassar pelos acontecimentos, e vá continuando a
surpreender os próximos adversários, e o grupo de jogadores consiga rapidamente absorver e implementar no terreno, os novos sistemas de jogo.
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DragãoinFire
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domingo, 27 de novembro de 2011
Liderança renovada pelo FC Porto.
O FC Porto não quis deixar o Benfica fugir e ganhou em casa ao Sp. Braga, por 3-2, graças a um bis de Hulk. Os portistas estão assim na liderança da Liga portuguesa, com os mesmos pontos do Benfica e com mais quatro que o Sporting. O Braga é quinto.

Responde o SC Braga, com Alan, a seguir, arrancando um novo cruzamento para as costas da defesa do Porto, e Paulo César desta vez chegou à bola, mas atirou por cima, na jogada de maior perigo até então.
O SC Braga parecia querer atacar mais e o Porto começou a aproveitar bem os espaços deixados pelos minhotos na sua retaguarda, pelo que foi com naturalidade que o golo portista chegou. Aos 37 minutos, James fugiu pela direita e centrou para Hulk, que bateu Quim de cabeça, à saída deste.
O "dragão" chegou ao intervalo em vantagem e começou a segunda parte mais tranquilo, controlando totalmente um Sp. Braga que nunca mais conseguiu importunar Helton. As oportunidades continuaram a escassear nas duas balizas, mas James quase fez o 2-0 aos 66 minutos, ao cabecear para excelente defesa de Quim, após centro da esquerda. Alan quase empatou aos 72, após um remate de primeira que obrigou Helton a aplicar-se. Mas a noite era de Hulk.
Aos 78 minutos, o brasileiro fez o 2-0 com um remate colocado, de pé esquerdo, colocando praticamente um ponto final na questão do vencedor. James poderia ter feito o terceiro, pouco depois, não fosse Quim sair-lhe aos pés e acabar com a jogada, mas o golo surgiu mesmo, aos 82 minutos, por Kléber, a concluir facilmente um magnífico trabalho de Hulk na direita.

Falta saber guardar a bola e colocar a mesma nas laterais longe da baliza e das zonas frontais à grande área.
Em resumo; Hulk e Derfour em grande, com os restantes a demonstrar alguma ansiedade e falta de calma no domínio de bola, com esta a parecer queimar os pés. Sintomático um dos passes que João Moutinho executa, com uma violência tal, que o colega do FC Porto ao colocar o pé para a receber, a mesma acaba na linha de fundo.
Valeu pela excelente vitória do FC Porto, quando "os do costume", já pensavam instalar-se sozinhos na liderança desta liga, ao ter colocado como árbitro deste jogo, um individuo que revela um sentimento demasiado contrário ao FC Porto, querendo a todo o custo demonstrar a sua isenção, que acaba por fazer asneiras atrás de asneiras, mas sempre contra o mesmo lado.
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DragãoinFire
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FC Porto 3 - SC Braga 2
Num jogo em que se jogava a liderança
do campeonato, o FC Porto demonstrou ter capacidade de jogar sobre brasas, poder
continuar a liderar este campeonato.

Derfour fez aquilo que o meio campo do
FC Porto tem tido uma dificuldade enorme de o fazer, que quando em posse da
bola, opta sempre por efetuar passes para trás para os seus defesas, ou diretos
aos seus avançados, sendo assim mais fácil, o lance transformar-se em perda de
bola.
Esta primeira parte do desafio, valeu
pela entrega de todos os jogadores do FC Porto, que quiseram demonstrar que
estão prontos para lutar pelos restantes troféus em disputa.
Jogo bem disputado, com momentos de emoção e muita entrega, disputado por duas belas equipas desta nossa liga, em que o SC Braga mostrou que tem muito bons executantes, como por exemplo Alan, Lima e Quim, sem desprimor para os restantes elementos da equipa.
Crónica em desenvolvimento.
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DragãoinFire
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Pinto da Costa, reafirma confiança em Vítor Pereira.
«Porquê? Porque vejo a forma como a equipa o ouve, o segue, interpreta e está a compreender aquilo que ele deseja que ela faça», afirmou, à margem de uma homenagem prestada pela Banda Musical de Melres.
O presidente do F.C. Porto desmentiu uma alegada lista com potenciais substitutos para o treinador da equipa e explicou os recentes maus resultados da equipa.
«Em Olhão falhamos um penalty e o árbitro não marcou outros dois. No Feirense, não tivemos sorte: duas bolas que foram à trave podiam ter entrado e o resultado poderia ser diferente. E depois no APOEL, foi um jogo que não correu bem, mas temos de ver que é uma equipa que na Liga dos Campeões ainda não perdeu com ninguém», lembrou, classificando a eliminação na Taça de Portugal como um jogo «anormal» e de «excepção».
Em relação ao jogo com o Sp. Braga, este domingo, Pinto da Costa considera importante vencer, mas não «crucial». «Neste momento, em que estamos francamente a melhorar, em que a moral da equipa está forte, é importante a continuidade desse processo», assumiu.
«Estou convencido de que vamos ter uma exibição no seguimento da que tivemos na quarta-feira. Se ganharmos, continuaremos a ser os líderes do campeonato, que é uma coisa que muita gente se esquece», concluiu.
Fonte; http://www.maisfutebol.iol.pt/
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DragãoinFire
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