Os Invencíveis Azuis e Brancos: 2011-09-25

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O olhar, que provocou um "avc" a Fucile.


Será que foi para não ver mais esta bela cara à sua frente, que Fucile meteu a mão à bola? O que faz um jogador profissional do F.C.Porto, pago e bem pago e com todas as mordomias, ter estas atitudes de falta de concentração, prejudicando os companheiros em campo, e acima de tudo o rendimento da própria equipa, numa prova tão importante como a Champions League.

Por outro lado, fica a questão;
Porque não joga assim Dany na selecção Portuguesa?
Neste jogo foi um dos melhores em campo, estando endiabrado na condução dos ataques da sua equipa, ocupando várias zonas e posições do relvado, acabando mesmo por marcar um golo, por insistência rápida ao 2ª poste.

Com um olhar daqueles, até eu ficaria intimidado, não é verdade Fucile?

Que tristeza a nossa, apoiantes da Selecção Nacional, não termos a sorte de ver um jogador português a realizar uma exibição tão portentosa com as cores da selecção, como Dany realizou neste jogo, contra o F.C.Porto.

Depois de ver este jogo e a exibição deste jogador, compreendo agora a teimosia do antigo Seleccionador nacional Carlos Queirós em constantemente chamar este mesmo jogador à selecção, colocando-o mesmo como uma das suas principais escolhas para iniciar os jogos do mundial de 2010.

Paragem cerebral?

Momento de humor, para "descomprimir" depois de um grande dissabor;


Está descoberto o segredo das paragens cerebrais do Fucile.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Questão de "Pormenores", em jogo da Champions.

Começa a ser difícil perceber a filosofia utilizada na abordagem e preparação dos jogos por parte do F.C.Porto. Depois do aviso no jogo do Feirense, e com consequências no jogo do Benfica, o técnico do F.C.Porto, mostrou uma tendência demasiado consistente na procura do risco e consequente naufrágio das suas competências técnicas, com consequência nos resultados alcançados pela sua equipa.

A teimosia, em colocar a equipa a defender muito alto, tem provocado os consequentes contra golpes dos adversários, devido às dificuldades gritantes que o meio campo bem como a defesa revela na recuperação das suas posições defensivas. Por outro lado, quando se coloca em campo um defesa que não é dos mais consistentes a defender, em conjunto com um médio que pouco ou não defende ou trabalha na procura da bola, e ainda lhe junto um extremo que é dos que mais bolas perde, devido aos constantes riscos que corre na procura de ultrapassar os adversários, quando poderia jogar simples, só pode significar uma coisa. Convidar o adversário a explorar esse mesmo flanco até à exaustão, bem como estender uma passadeira vermelha com convite bem endereçado, a um dos melhores jogadores da equipa adversária, Danny, para que este provoque o pavor na nossa defesa, transformando em miséria, todo e qualquer jogador que apareça no seu flanco de jogo. Se lhe juntarem o melhor em campo Roman Shirokov, a esta parte do campo, então estamos mesmo tramados. Coitado do Jorge Fucile, que foi conduzido à fogueira, pelo seu treinador.
Tudo isto é triste de aceitar, numa equipa que num passado recente e fresco, fez brilhantes jogos a nível europeu. Mas se a tudo isto, ainda lhe juntarmos algum descuido e falta de concentração, por se envolver em tricas de caserna com o seu adversário português, na antecedência de um jogo europeu, desgastando a sua imagem desnecessariamente, já que em vez de falar e tratar de um problema de cada vez, dispersa a sua atenção por várias frentes, perdendo-se no emaranhado de emoções, que lhe conduzem a ter um fraco discernimento do que se passa antes durante a após os jogos, então o caso torna-se altamente explosivo!

Para mim, é muito estranho que alguém da estrutura ainda não tenha chamado a atenção do treinador, para as longas e demasiadas explicações que o mesmo oferece, nas suas entrevistas com a comunicação social, bem como nas constantes trocas de bola, que vai mantendo com o seu estimável colega “vermelho”, descendo ao nível deste, e dando protagonismo a quem não o tem. Se não sabe, já alguém o deveria ter explicado, que quando se luta com indivíduos que incitam a bater nas pernas dos adversários das duas uma; ou somos do mesmo gênero e jogamos da mesma forma, ou então nesse jogo perdemos em competência para o nosso adversário, para além de nos conspurcarmos todos, por estarmos a lutar na lama, local privilegiado do nosso adversário.

Para esta gentinha só existe uma resposta, e essa é dada dentro do campo com vitórias e depois de criada a vantagem e supremacia, aí sim, entramos em confronto e esmagamos o tipo, até o mesmo ser um pontinho insignificante, no chão que pisamos.

Como nada está perdido e porque no nosso entender, esta derrota vem na hora certa, é tempo de o treinador se concentrar na procura e estudo das melhores soluções, bem como no tocar a reunir das sua tropas, juntando os verdadeiros interessados e disponíveis a sacrifícios em prol da equipa, para o ajudar a sair deste buraco, em que se colocaram por menosprezo dos seus adversários.

Para além destas situações, alerto mais uma vez para a questão da gestão dos jogadores com cartões amarelos, durante o decorrer dos jogos. Nestas competições de início de época em que os jogadores ainda procuram a sua melhor forma física e psicológica, bem como em que as equipas são cada vez iguais e homogêneas, no seu poderio técnico, a questão de um jogador ser amarelado ou não, é um factor a explorar pelo adversário caso este esteja atento a todas as insignificâncias do jogo.

Já no jogo do Benfica, enquanto muitos abordam e continuam a abordar a substituição do Guarim, esquecem-se de um pequeno pormenor que se transformou num grande pormenor com efeito no resultado final do jogo.

A importância primordial que foi a não substituição dos elementos defensivos, quando toda a defesa e pivot defensivo do F.C.Porto estavam amarelados, com exceção de Rolando que anda sempre meio perdido e com pouca produtividade naquela defesa, o nosso adversário aproveitou-se desse facto para explorar essa janela de oportunidade que o árbitro lhes ofereceu, e por via disso conseguem alcançar o 2º golo e empatar a partida, uma vez que nenhum dos jogadores do F.C.Porto pode jogar mais agressivo, podendo fazer uma falta ao adversário que transportava a bola, matando a jogada, com medo de ser expulso do jogo prejudicando a sua equipa, no tempo que faltava para jogar.

Depois desta situação, pelos vistos no jogo de hoje mais uma vez a equipa técnica do F.C.Porto, mostrou que continua distraída para agir na correção estes pequenos pormenores.

Quem viu o jogo de hoje, entre o Valencia e o Chelsea, sabe que após o cartão amarelo mostrado ao capitão e central do Valencia, David Albelda, o Chelsea consegue alcançar o golo numa jogada rápida pelo meio do terreno, pela macieza que a equipa do Valência demonstrou no tapar dos caminhos para a sua baliza.

Siga a festa e o campeonato, que o jogo de Coimbra será mais quente do que se previa à quinze dias atrás.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

4 Fogaças no papo, em Coimbra.

O brilhantismo e a exposição mediática que a equipa do F.C.Porto proporciona, a algumas equipas e aos seus jogadores, ficam bem expressas nas declarações que Adrien Silva fez hoje na flash-interview, após o final do jogo em que a sua Académica, derrotou o todo o poderoso Feirense, por 4 a 0 em pleno estádio da cidade de Coimbra. Atentem nas suas declarações para se perceber a ânsia que o mesmo demonstra em querer defrontar a equipa do F.C.Porto, jogo que se disputa no final desta semana, mais propriamente no domingo, pois sabe que toda a comunicação social do País, estará com todos os holofotes virados para esse jogo, na esperança que seja a Académica, a primeira equipa a conseguir terminar a já longa e famosa série de vitórias dos Azuis Brancos, nos jogos do campeonato.

“ É um reflexo do bom momento que vivo e da equipa também, porque não há nenhuma equipa que funciona só com um jogador. Estamos a atravessar um bom momento e há que continuar assim. O nosso objectivo era manter a invencibilidade em casa, agora queremos trabalhar bem, com tranquilidade, para conseguirmos um bom resultado na próxima jornada frente ao F.C.Porto.”

Depois destas palavras, era caso para questionar este jogador, onde esteve o mesmo no último desafio que a sua equipa a Académica, foi copiosamente batida em pleno estádio da Luz, no jogo que realizou contra a equipa do Benfica, na passada semana.

Por outro lado, também gostaríamos que nos explicassem, por que caminhos se meteu o Feirense que fez um jogão com uma intensidade acima da média, na semana passada contra o F.C.Porto, e que esta noite e nas palavras do seu Treinador, Quim Machado; “Viemos a Coimbra e fomos pequeninos. Viemos a Coimbra dos pequeninos.”

Pelos vistos, depende das equipas a defrontar para que uns se transcendam, e outros se transformem em pequeninos.