“Importante
foi termos mantido a calma. Contra o City, é preciso ter paciência para chegar
ao golo.” A frase de Villas Boas, dita após a vitória sobre os citizens,
espelha parte da estratégia que o Chelsea teve de alterar depois de se ter
visto tão precocemente em desvantagem no jogo.
O 4x3x3 dos londrinos replica um
pouco da táctica do FC Porto ( um ala que entra bem na área, outro que descai
para o meio para pegar no jogo), ao passo que o City se sente confortável num
4x2x3x1, muito dinâmico, principalmente por Touré, Silva e Balotelli, que não
se coíbe de procurar as linhas laterais, para romper uma defesa como a do
Chelsea.
Balotelli
deu vantagem à equipa de Mancini, e o City estava confortável na partida,
mediante o bloco que o Chelsea apresentava, já que jogava muito subido no
terreno, concedendo muitos espaços. Baixando as linhas, Villas-Boas conteve o
ímpeto do adversário, e os golos do Chelsea, acabaram por surgir.
Recuar
foi uma virtude na reviravolta do resultado, contra o City.
Pelos
vistos e se calhar devido à distância que o Chelsea já leva dos lugares do topo
da classificação da Premier League, já permitem a Villas Boas ter um pouco mais
de tempos livres para se dedicar a dar a sua opinião sobre a melhor estratégia
que Vítor Pereira e o seu FC Porto, devem utilizar para levar de vencida o “super”
Manchester City.
Será
que Vítor Pereira necessita mesmo destas considerações emanadas pelo seu antigo
chefe técnico, e que foram transcritas na comunicação social, para desenvolver
a melhor estratégia a adotar nesta eliminatória?
Vejamos
então, qual vai ser o sistema de jogo adaptado por Vítor Pereira do FC Porto,
quando em Fevereiro disputar a eliminatória da Liga Europa, com o Manchester
City.
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